A Movistar Yamaha MotoGP apresentou na quarta-feira (24) em Madri, Espanha, a M1 que disputará o campeonato de 2018. Poucas são as modificações visíveis, exceto pela logomarca da patrocinadora principal nas laterais passando a ser branca em vez de verde. As linhas de carenagem das motos exibidas não trazem novidades.
Os testes pré-temporada começaram no dia 28 na Malásia, seguirão para a Tailândia em 16/2 e Catar em 1/3, mesma pista da primeira prova (18/3).
A M1 será novamente pilotada pela dupla Valentino Rossi/Maverick Viñales, ambos com contratos ainda vigentes para 2017/2018. Durante a apresentação foi confirmado que Viñales acaba de renovar por mais duas temporadas, para 2019/2020.
Confira abaixo as especificações da M1 2018
Motor: 1.000cc, refrigeração líquida, comando duplo no cabeçote, 16 válvulas
Potência máxima: +240 cv Velocidade máxima: +350 km/h
Transmissão: seamless de 6 marchas
Escapamento: Akrapovic
Chassi: barra dupla de alumínio (Delta Box)
Suspensões: garfo invertido e amortecedor Öhlins
Pneus: Michelin aro 17" em rodas forjadas de magnésio
Freios: 2 discos de carbono de 340 mm com pinças de 4 pistões e 1 disco de aço com pinça de 2 pistões
Peso seco: 157 kg
Fonte texto e imagens: Duas Rodas / Marcelo
Os testes pré-temporada começaram no dia 28 na Malásia, seguirão para a Tailândia em 16/2 e Catar em 1/3, mesma pista da primeira prova (18/3).
A M1 será novamente pilotada pela dupla Valentino Rossi/Maverick Viñales, ambos com contratos ainda vigentes para 2017/2018. Durante a apresentação foi confirmado que Viñales acaba de renovar por mais duas temporadas, para 2019/2020.
Confira abaixo as especificações da M1 2018
Motor: 1.000cc, refrigeração líquida, comando duplo no cabeçote, 16 válvulas
Potência máxima: +240 cv Velocidade máxima: +350 km/h
Transmissão: seamless de 6 marchas
Escapamento: Akrapovic
Chassi: barra dupla de alumínio (Delta Box)
Suspensões: garfo invertido e amortecedor Öhlins
Pneus: Michelin aro 17" em rodas forjadas de magnésio
Freios: 2 discos de carbono de 340 mm com pinças de 4 pistões e 1 disco de aço com pinça de 2 pistões
Peso seco: 157 kg
Fonte texto e imagens: Duas Rodas / Marcelo
Passar frio andando de moto é uma das piores experiências pela qual pode passar um motociclista. O desconforto não é a pior consequência, mas sim a insegurança que isso provoca. Com o corpo frio, nossos reflexos parecem ficar anestesiados, e a capacidade de movimentação é afetada.
Como bem sabem velhos motociclistas, mãos e pés gelados parecem ficar travados, o que pode ser bem inconveniente na hora de frear ou desviar de imprevistos, então, luvas e boa proteção nos pés são prioridade no inverno.
O couro não é capaz de manter as mãos aquecidas por muito tempo recebendo um fluxo constante e intenso de ar frio. Portanto, é preciso escolher luvas forradas, de preferência aquelas que têm camadas internas capazes de bloquear a saída do calor.
Para todos os motociclistas que fazem uma utilização esporádica da sua moto no Inverno e não pretendem adquirir um Kit de Inverno completo, existem alternativas. Uma das maneiras mais eficazes de manter a temperatura do corpo é quando o motociclista utiliza o chamado “sistema de camadas”, que passa por vestir três “camadas” de roupa de diferentes materiais, em vez de uma única camada de roupa grossa. A primeira “camada” é a que se encontra mais próxima do corpo e deve ser uma peça de roupa interior de seda ou de lã. Nunca utilize uma que seja de algodão, caso contrário fica todo transpirado;
A segunda “camada” não deve ser demasiado justa ao corpo, deve ser larga para que haja circulação de ar entre a primeira e a segunda camada, o que é fundamental para secar a umidade que é expelida pelo corpo humano;
A terceira “camada” não serve tanto para manter o calor no seu interior, mas sim para proteger da água e do frio exteriores.
A cabeça já conta com o excelente escudo protetor que é o capacete. Se de boa qualidade e associado a uma balaclava (um gorro de lã), para os dias mais cruéis, ele garante a preservação do calor na região acima dos ombros.
Fonte: G1/Moto Clube.com
Vestimentas pesadas ajudam a encarar os ventos frios (Foto: Caio Kenji/G1)
O couro não é capaz de manter as mãos aquecidas por muito tempo recebendo um fluxo constante e intenso de ar frio. Portanto, é preciso escolher luvas forradas, de preferência aquelas que têm camadas internas capazes de bloquear a saída do calor.
Para todos os motociclistas que fazem uma utilização esporádica da sua moto no Inverno e não pretendem adquirir um Kit de Inverno completo, existem alternativas. Uma das maneiras mais eficazes de manter a temperatura do corpo é quando o motociclista utiliza o chamado “sistema de camadas”, que passa por vestir três “camadas” de roupa de diferentes materiais, em vez de uma única camada de roupa grossa. A primeira “camada” é a que se encontra mais próxima do corpo e deve ser uma peça de roupa interior de seda ou de lã. Nunca utilize uma que seja de algodão, caso contrário fica todo transpirado;
A segunda “camada” não deve ser demasiado justa ao corpo, deve ser larga para que haja circulação de ar entre a primeira e a segunda camada, o que é fundamental para secar a umidade que é expelida pelo corpo humano;
A terceira “camada” não serve tanto para manter o calor no seu interior, mas sim para proteger da água e do frio exteriores.
A cabeça já conta com o excelente escudo protetor que é o capacete. Se de boa qualidade e associado a uma balaclava (um gorro de lã), para os dias mais cruéis, ele garante a preservação do calor na região acima dos ombros.
Fonte: G1/Moto Clube.com